sexta-feira, 10 de maio de 2013

Ipirá , cidade altaneira de muitos encantos.
 Um pouco da história desse lugar
A partir de relatos orais e escritos conta-se que Ipirá teve suas terras desbravadas na primeira metade do século XVII, por entradistas portugueses que partiram da Vila de Cachoeira, adentrando o sertão baiano. Esta expansão se deve a diversos fatores, dentre eles, a descoberta de diamantes na região central da Chapada , assim como a expansão da pecuária. Além da presença do branco europeu, tivemos a ocupação na região da Serra da Caboronga de núcleos quilombolas, resultado de fugas de escravos da região canavieira, no litoral .Esses  refúgios coincidem  com a área de ocupação dos nativos, pertencentes à tribo dos Paiaiás, cuja história dessa região está associada á invasão portuguesa no litoral baiano para a produção da cana-de-açúcar, o que provocou um recuo dos índios para áreas sertanejas.
 Camisão, encantos e alegria !
 Feira livre 
Ipirá está localizado no Médio Paraguaçu, com a presença predominantemente de formações cristalinas e de um clima semiárido. Estes aspectos contribuíram para o desenvolvimento da feira livre de Ipirá , visto que, por volta de 1754 que a cidade ficou caracterizada como pouso obrigatório das tropas que desmandavam às lavras diamantinas .Com o passar dos tempos a feira livre fixou-se às quartas-feiras atraindo muita gente durante anos para a ‘Praça do Mercado’ e atualmente para o Centro de Abastecimento .
 Festas populares em Ipirá 
Com tanta alegria que contagia a quem chega na cidade. Os festejos ipiraenses atraem turistas do estado e região. O São João é a festa mais tradicional em nosso município, comemorado todos os anos com o Arraiá do Camisão, busca manter as tradições ,trazendo para a cidade comidas e bebidas típicas, quadrilhas e muito forró. Em cima , temos o cenário rústico, típico da zona rural do município. Vale ressaltar que, até 1994 comemorava-se a micareta na cidade , atualmente só comemoram-se o aniversário da cidade e o São João.

 
Rosângela Coutinho, Ipirá-Bahia.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Caverna em Nova Redenção



Em uma visita a caverna da comunidade da Lapinha no Município de Nova Redenção encontramos vestígios de tribos indígenas que viveram nessa região, não sabemos ao certo a quanto anos atrás, mais deixaram registros que marcaram sua presença nessa caverna. Segundo moradores antigos, os índios que aqui habitaram foram os da tribo maracás.



 Alunas: Lucilane Silva e Vera Lucia Souza

sábado, 4 de maio de 2013

Linha do tempo de Itaberaba


1561 – Bandeira de Vasco Rodrigues Caldas, seguiu o rio Paraguaçu até setenta léguas atravessando o atual município de Itaberaba.
1591 – Gabriel Soares de Souza e comitiva atravessam a região oriental.
1655 – Sesmaria concedida pelo Governador D. Jerônimo de Ataíde Vl conde de autarquia (1654 – 1657 ) a João Peixoto Vieigas, entre os rios Paraguaçu e Jacuípe até as suas nascente.
1673 – Os Maracás são vencidos e se derivam para floresta atlântica do sul da capitânia.
1768 – A fazenda São Simão fundada pelo Capitão Manoel Rodrigues Cajado.
1796 – O quilombo do Orobó, é destruído em dezembro pelo Capitão-Mor de Entradas e Assaltos, Severino da Silva Pereira.
1809 – É construída a Capela de Nossa Senhora do Rosário por Antônio de Figueiredo Mascarenhas na Fazenda São Simão de sua propriedade e de onde Itaberaba se iniciou.
1817 – O povoado passa a ser conhecido como Rosário do Orobó.
1843 – Ano em que é criada a Paróquia Nossa Senhora do Rosário, tendo como 1º Vigário Padre Manoel Ferreira Pacheco.
1867-68 – O Poeta dos escravos Castro Alves visita Itaberaba hospedando-se na Fazenda Santa Isabel de propriedade do anfitrião Tenente Coronel Franclin de Menezes Fraga.
1877 – A Vila do Orobó torna-se emancipada politicamente através da resolução nº. 1715 de 26 de março.
1888 – Mais precisamente no dia 14 de maio chega ao município remitida pelo ministério da agricultura do Rio de Janeiro, concedendo liberdade aos escravos.
1889 – Itaberaba adere ao Regime Republicano em Sessão de 28 de novembro, na Câmara Municipal do Município.
1890 – É criada a Comarca de Orobó.
1897 – A denominação Vila do Orobó passa a ser então cidade de Itaberaba de acordo com a Lei Estadual nº. 176 de 25 de junho.
1908 – Na cidade é instalada lampiões a querosene.
1914 – Vila do Orobó Grande criada pela Lei nº 1022, de 25 de junho e instalada em 6 de outubro
1926 – Grêmio Castro Cincurá
1926 – É inaugurada a ferrovia no Município com o trecho de Iaçu a Itaberaba.
1926 – em 1º de outubro. Monta-se o jornal “ O Itaberaba” já extinto em 1954 pelo jornalista Roque Fagundes de Souza
1926 – É inaugurada no monte a capela Senhor Bom Jesus da Lapa.
1927 – Em 17 de julho de 1927, num domingo, fomos visitados pelo príncipe do Grão Pará, neto de S.M.I. Dom Pedro II e filho da Princesa Isabel e do Conde D’Eu. Chamava-se D. Pedro Luis de Alcântara e na visita, foi até a Igreja Matriz e fez orações
1927 – Ano que foi criada a Lira Itaberabense Maestrina Zulmira Silvany.
1933 – Ateneu Itaberabense fundado em 28 de maio
1933 – Dia 14 de janeiro foi inaugurado o açude público Juracy Magalhães cuja construção teve início em 1932.
1938 – Em 10 de julho, é instalado em Itaberaba o primeiro serviço de energia elétrica.
1939 – Acontece o primeiro Congresso Eucarístico Paroquial de Itaberaba de 24 à 27 de agosto.
1939 – Inaugurado o trecho da rodovia Itaberaba – Ipirá, com 78 quilômetros em 30 de agosto.
1941 – Inaugura-se a Cine Ideal de propriedade do Senhor Arthur Couto.
1942 – O povo itaberabense ofereceu à União um avião denominado “Itaberaba” e o prefeito na época era José Dias de Laranjeira. Nesta época fizeram uma campanha de panelas de alumínio para fabricar mais aviões.
1945 – Chega da II Guerra Mundial o pracinha Itaberabense, Jonas José de Moura, em 11 de Outubro e é homenageado.
1945 – Inauguração da Torre da Igreja Matriz no dia 21 de outubro, dia da Padroeira.
1945 – Fundação do Ita-Jazz e 1964.
1945 – Criado o Centro Operário em 25 de novembro.
1946 – Fundado o Clube Social de Itaberaba, em 9 de novembro transferindo para a atual sede em 1967.
1948 – Em dezembro visita o nosso município Erícledes José Formiga. Sendo hóspede da família Guimarães Carvalho deixando também na parede da Fazenda Santa Isabel um soneto em homenagem a Castro Alves.
1948 – Criada a Associação Estudantil de Itaberaba. Revivida em 1971 como Casa do Estudante, em  Salvador.
1949 – Aeroporto é inaugurado em 18 de maio, pelo primeiro pouso.
1950 – Em 1950 Maria Milza “A Mãezinha” do povoado de Alagoas, teve uma “visão” de Nossa Senhora das Graças e em 1954 começaram as romarias para Alagoas.
1952 – Criação da Loja Maçônica, Deus. Justiça e Fraternidade
1953 – O Ginásio de Itaberaba, atual Colégio Estadual de Itaberaba, é inaugurado em dezembro.
1957 – Ocorre o incêndio na Igreja Matriz na madrugada de 1º de outubro sendo as imagens sacras recolhidas pelos moradores locais.
1958 – É inaugurado o serviço de água encanada, dia 14 de setembro e antes disso, 7 de abril Ibiquera foi desmembrada de Itaberaba tornando-se Município autônomo.
1959 – É criada a diocese de Rui Barbosa.
1959 – Fundação do Lions Club que atuou até a 1974
1961 – Em 16 de abril é Fundado o Hospital Nossa Senhora do Rosário e Santa Casa de Misericórdia. Atual Hospital Regional de Itaberaba.
1962 – Criado o município de Boa Vista do Tupim, em 17 de Fevereiro.
1964 – Deposição do prefeito Nelson Ribeiro de Alencar e do Juiz de direito João Moura da Costa
1968 – Fundação do Teatro Amadores de Itaberaba- TAI.
1968 – Fundado “O Correio do Interior, por Everildo Pedreira.
1970- Pela primeira vez na historia municipal, elegeram-se mulheres para funções publicas As vereadoras Maria de Lourdes Almeida Gomes e Cristália Peixoto Ribeiro.
1970 – Inauguração da pista asfáltica da BR 242 ligando Itaberaba até Argoim.
1971 – Fundação da Companhia Telefônica de Itaberaba em convênio Telecomunicações da Bahia S/A TELEBAHIA.
1971 – Revivida com a Casa do Estudante de Itaberaba em Salvador.
1971 – Lar dos Velhos – Casa da Bondade: Lar das Crianças, projeto idealizado pela ex. vereadora Maria de Lourdes Almeida Gomes.
1974 – Fundada a Liga Desportiva de Itaberaba.
1976- Fundado o Centro Educacional Nei Braga, fundado em março de 1976.
1977 – Acontece o centenário de emancipação política do município.
1977- Lançado “O Paraguaçu” em 8 de janeiro, por Salvador Souza.
1979- Fundado o Jornal de Itaberaba, este teve vida curta.
1980 – O Governador do Estado entrega as chaves do conjunto habitacional João Mata Pires conhecido popularmente como URB’S.
1983 – Em 28 de abril, um grupo de intelectuais liderado por Laudelino Martins de Andrade Neto (Laumartins) fundou a Casa de Cultura de Itaberaba.
1990- Constituinte Municipal promulga a Lei Orgânica do Município , 26 de março.
1991 – Em 12 de agosto foi criado o CESI-UNEB pelo então Governador do Estado. Dr. José Amando Sales Mascarenhas “In Memorian”.
1992 – A população de Itaberaba participa do processo de impugnação do mandato do Presidente Fernando Color de Mello, enviando para Brasília abaixo-assinados.
1992 – Ocorre o primeiro Micareta municipal como substituição dos antigos carnavais.
1993 – Morre Maria Milza a “mãezinha” de Alagoas.
1994 – Inaugurado o Terminal Rodoviário de Itaberaba.
1999 – A estrada que liga os municípios de Itaberaba e Ipirá ganha pavimentação asfáltica.
2001 – A Professora Maria Luíza é a primeira mulher a exercer o cargo de vice-prefeita de Itaberaba.

Fonte: http://www.itaberabanoticias.com.br/sobre-itaberaba/linha-do-tempo-de-itaberaba

Por Marilu Nascimento e Maria Conceição Menezes

terça-feira, 30 de abril de 2013



Uma breve história de Baixa Grande

A construção da capela que deu origem à cidade de Baixa Grande é atribuída a d. Ana Ribeiro Soares, mais conhecida como “Donana”. Ela era filha do sr. João de Macedo Peixoto e de d. Ana Clara de Jesus Oliveira. Estima-se que “Donana” tenha nascido cerca de 1790 e falecido no ano de 1860. Ela foi casada em primeiras núpcias com José Ribeiro Soares, nascido cerca de 1790, segundo tradição oral natural do Piauí, e falecido em emboscada ao retornar de sua Fazenda Camuciatá para sua residência, na Fazenda Muquém, na antiga freguesia do Camisão, aos 15.09.1828, mas que documentos trazidos à luz por FONSECA apontam que em 1832 ainda estaria vivo (FONSECA, 2012, p. 1339, nota 189). “Donana” casou-se, pela 2ª vez, com Alexandre de Souza Santos, passando a adotar o nome Ana de Souza Santos, de quem herdou a Fazenda Cais (FONSECA, 2012, pp. 993, 1252). Reza a tradição oral, que em todos os anos, no mês de setembro, Dona Ana ia visitar e cumprir promessa à capela de Nossa Senhora das Dores, em Monte Alegre, atual cidade de Mairi. Ainda, segundo a tradição oral, no ano de 1856, de volta à sua Fazenda Cais, “Donana” se sentindo cansada e velha, fez pouso em uma “baixa grande”. Ela rogou ao seu filho Manoel Ribeiro Soares que elevasse ali, uma capela em devoção a Nossa Senhora das Dores. Ainda, em vida de d. Ana, a capela foi consagrada a Nossa Senhora da Conceição.
                                         
                                           D. Ana Ribeiro Soares-sem data
                                               Acervo:Zenóbia B. M. de P. Gomes                                                                          

                                                                                                                                        

Segundo Jorge Ricardo Almeida Fonseca (2009, p.2) para se falar de Baixa Grande, se faz indispensável, falar-se de Camisão, atual Ipirá.
“Sant’Ana do Camisão foi elevada à categoria de Freguesia no ano de 1753. O município de Camisão foi criado, com território desmembrado parte de Feira de Santana e parte de Jacobina, sob a designação de Vila de Sant’Ana do Camisão, pela Resolução Provincial nº 520, de 20 de abril de 1855, composto pelos territórios das Freguesias de Sant’Ana do Camisão, Nossa Senhora do Rosário do Orobó, (hoje Itaberaba) e Nossa Senhora das Dores de Monte Alegre (hoje Mairi). Sua instalação deu-se em 03.03.1856. Foi elevada à categoria de cidade ainda com o nome de Camisão, pela Lei Estadual nº 144, de 08.08.1896, sendo o nome Ipirá instituído apenas em 1931, pelo Decreto Estadual 7.526 de 20.07.1931”
Segundo FONSECA, a história de Baixa Grande, considerada como célula territorial, inicia-se em 1872, quando pela Lei Provincial nº 1195, o arraial foi elevado a freguesia com a invocação a Nossa Senhora da Conceição: Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Baixa Grande.
Baseado em fontes primárias, FONSECA, afirma que o município de Baixa Grande foi criado, com desmembramento do território de Sant’Ana do Camisão, pela Resolução Provincial nº 2.502 de 17.07.1885, assinada pelo presidente da Província da Bahia, dr. José Luíz de Almeida Couto.                             
Em 1885 foi criado o município de Baixa Grande, sob o aspecto judiciário. O termo de Baixa Grande estava sob jurisdição da Comarca de Camisão, vinculando-se em 1898 à de Itaberaba, e retornando, em 1904, à Comarca de Camisão.
O município de Baixa Grande foi extinto pela Lei Estadual de nº 640, de 12.05.1906, sancionada pelo governador José Marcelino de Souza, tendo a sua sede transferida para a povoação de Santa Luzia do Lajedo, conferindo-se ao município o nome de Capivary, hoje Macajuba, que foi instalado aos 02.07.1906.
Em 28.07.1910, foi promulgada a restauração do município de Baixa Grande, com novos limites e extensão, pela Lei Estadual nº 806, na administração do governador dr. João Ferreira de Araújo Pinho. O território de Baixa Grande foi desanexado de Capivary, que manteve a condição de outro município. Apesar de o município de Baixa Grande ter sido restaurado em 1910, FONSECA afirma que ele só foi instalado em 01.01.1912, tendo como prefeito Victor Carneiro da Silva que exerceu o mandato até 1916.
O Decreto Estadual nº 7.455 de 23.06.1931, extinguiu o município de Capivary, que houvera sido criado em 1906, anexando-o ao de Baixa Grande, sendo em poucos dias depois restaurado pelo Decreto Estadual nº 7479 de 08.07.1931. O dito Decreto Estadual nº 7.479 de 08.07.1931, tornou a extinguir o município de Baixa Grande, sendo anexado ao município de Monte Alegre (hoje Mairi) e criando-se a sub-prefeitura de Baixa Grande.
Em 31.05.1933, pelo Decreto Estadual nº 8.453, o município de Baixa Grande, mais uma vez, foi restaurado e o seu território desmembrado de Monte Alegre. A sua reinstalação só ocorreu dois meses depois em 23.07.1933, composto apenas por seu distrito sede. Por força do Decreto-lei Estadual nº 10.724, de 30.03.1938, o município de Baixa Grande foi elevado à categoria de cidade.                                                                   
Acervo: Zenóbia B. Mascarenhas de P. Gomes
                      Acervo: Zenóbia Brito Mascarenhas de Paula Gomes
 Prosseguindo à história do município de Baixa Grande, FONSECA (2009, p. 4-5) afirma que:
“em fins de 1943 pelo Decreto-Lei Estadual nº 141 de 31.12.1943 foi o município de Capivary extinto, tornando seu território distrito do município de Baixa Grande ao qual foi anexado com a designação de Macajuba. Assim, o município de Baixa Grande que, até então, era constituído por um único distrito (a sede), passou a ser composto por dois distritos: Baixa Grande e Macajuba. Mas, tal situação, perdurou por apenas seis meses, pois mediante Decreto Estadual nº 12.978 de 01.06.1944, o município de Macajuba foi restaurado, unicamente formado por seu distrito sede. Todavia, com seu termo vinculado sob o aspecto judicial à comarca de Mundo Novo.”
   Atualmente, Baixa Grande possui uma área territorial de 947 Km² e população estimada em 20.069 habitantes (IBGE 2010). A economia do município é voltada para as atividades de pecuária extensiva e agricultura, destacando-se o rebanho bovino e a agricultura de sequeiro (milho e feijão). Os produtos e matérias-primas oriundos dessas atividades são destinados ao consumo local ou regional. Apesar da predominância do setor primário, o setor terciário é o que mais contribui para o PIB do município, seguido do secundário.
O clima característico da região é o semiárido, onde se registram reduzidas quantidades de chuvas durante todo o ano e a evaporação é intensa, sendo que, as precipitações situam-se entre 600 e 900 mm anuais concentradas no verão, final do outono e começo do inverno. As temperaturas situam-se entre 18° C, no inverno e 35° C, no verão, sendo que, a média observada durante o ano é em torno de 23° C.  Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição – Pça.J.J.Seabra – Baixa Grande – BA-BR-  2005
Acervo: Zenóbia Brito Mascarenhas de Paula Gomes                                    
A vegetação do município de Baixa Grande é composta por árvores que restaram da floresta e pela caatinga onde se encontra várias espécies de plantas como a peroba rosa, o umbuzeiro, o pau d’arco, e de cactos de diversas classificações.
A única bacia hidrográfica que nasce no município de Baixa Grande é a do Riacho da Vitória que nasce a 5 km ao noroeste da sede do município, na localidade chamada Morro Pelado. Em seu percurso passa pela zona urbana de Baixa Grande e percorre na direção noroeste, sudeste–sul, até o setor nordeste do município de Macajuba, onde deságua no Rio Paulista.
Da sua nascente até a sua desembocadura no rio Paulista, percorre uma distância de 41 km. Nasce a uma altitude de 400m e a sua foz está a uma altitude de 280m.  
O município de Baixa Grande está situado na mesorregião Centro Norte Baiano, na microrregião geográfica de Itaberaba, e está inserida no território de identidade da Bacia do Jacuípe.



FIGURA 1 – Localização do município de Baixa Grande, 2012
 


                           
                                       



                                
                                       R E F E R Ê N C I A S


Diagnóstico Geoambiental em Ambiente Semiárido com Suporte da Análise Morfométrica da Bacia hidrográfica do Riacho da Vitória – Baixa Grande – Bahia – Brasil . Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao PROESP da Universidade do Estado da Bahia, em cumprimento às exigências para obtenção da graduação de Licenciatura em Geografia. Irecê – Bahia, 2012.
BORGES, João da Silva; PAMPONET, Washington Miranda; SANTOS, Luiz  Carlos Sousa; SODRÉ, Luiz Sérgio Miranda

FONSECA, Jorge Ricardo Almeida, Encarte Inédito.BAIXA GRANDE – ECLÉSIASTICA, ADMINISTRATIVA E JUDICIÁRIA. Salvador – BA, 2009.

FONSECA, Jorge Ricardo Almeida, Depois que atravessaram o mar: família Castro e grupos afins (1568-1750-2011) 1. ed. – Salvador : Ed. do Autor, 2012.

GOMES, Zenóbia Brito Mascarenhas de Paula, Fotos da cidade de Baixa Grande, acervo particular.