segunda-feira, 15 de abril de 2013

O TEMPO VIVIDO TRILHANDO COM A HISTÓRIA DE ITABERABA




Na época do Descobrimento do Brasil, as terras que hoje pertencem ao município de Itaberaba já eram habitadas pelos grupos indígenas dos Maracás, da raça dos tapuias, do grupo lingüístico Quiriri, que antes viviam no litoral de onde foram expulsos pelos Tupinambás e/ou Tabajaras.
 Mais tarde em 1806, a fazenda foi comprada por Antônio de Figueiredo Mascarenhas, que construiu na parte central uma capela consagrada a Nossa Senhora do Rosário, aglomerando-se ao seu redor um núcleo de moradores para em 1817 ficar conhecido por Rosário do Orobó, então pertencente a vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto de Cachoeira.
 Em 26 de março de 1877, o município elevou-se a categoria de vila do Orobó com a Primeira Câmara instalada em 30 de junho de 1877, tornando-se político-administrativa, assumindo a função executiva e legislativa. Na data 25 de junho de 1897, vinte anos depois de emancipada politicamente foi elevada pela lei estadual nº. 176 a categoria de cidade, recebendo o nome de Itaberaba, que em Tupi-guarani significa pedra que brilha.
Anteriormente como centro comercial e principal de Itaberaba, a Praça do Rosário agregava tudo de importante que existia na cidade, local on­de foi erguido a primeira Igreja  Matriz da religião Católica Apostólica Romana e tomada como padroeira da comunidade Nossa Senhora do Rosário.



Igreja Nossa Senhora do Rosário



Quando Itaberaba ainda era o Sitio São Simão, já havia na sua localização central uma capela que marcou o surgimento e o povoamento do município. Portanto, o esforço de nossos primeiros habitantes nos confere hoje importantes e belos templos dedicados à fé cristã, nossa catedral, Igreja Nossa Senhora do Rosário No ano de 1906, foi construída no centro da fazenda São Simão, quando da propriedade de Antonio de Figueiredo Mascarenhas, uma pequena casa de oração em louvor a Nossa Senhora do Rosário.

Conforme conta os historiadores, da antiga fazenda São Simão, de propriedade de Antônio de Figueiredo Mascarenhas, que continha uma pequena casa de oração, originou o arraial e recebeu o nome de Ouro bom e depois Orobó, talvez, pela corruptela do nome anterior, até então como simples arraial e, foi criada a freguesia pela Lei 476 de 26 agosto de 1.884 com uma nova denominação de “Santo Antonio dos Viajantes do Orobó Grande”.


 

A igreja após o incêndio


Colaboração Maria Aparecida

Fonte: http://www.portalitaberaba.com.br/

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